terça-feira, 20 de março de 2012

DESTRUIR ISRAEL EM 9 MINUTOS

DESTRUIR ISRAEL EM 9 MINUTOS

O objetivo do islamismo

Incrivelmente, um típico livro escolar da Jordânia iguala sionismo com nazismo. Entretanto, os árabes aplaudiram e ajudaram Hitler – e o islamismo busca colocar em prática a "solução final" de Hitler até hoje. Líderes políticos e religiosos muçulmanos estão continuamente fazendo ameaças hitlerianas na TV e nas rádios, pelos alto-falantes nas mesquitas ou nas ruas. A batalha entre Javé, o Deus de Israel, que ama os judeus como povo escolhido, e Alá, o deus do islamismo, que os odeia com furor, está alcançando um clímax apavorante.

Exterminar os judeus é dever de todo muçulmano religioso. Os muçulmanos sonham em destruir Israel. Os assassinos de inocentes cidadãos israelenses são exaltados em todo o mundo árabe e seus nomes são dados a feriados e ruas. Também são feitas comemorações em homenagem a terroristas. Os líderes islâmicos têm invocado um reavivamento espiritual como chave para a destruição de Israel – e o fundamentalismo islâmico, que descaradamente emprega o terrorismo, está agora se espalhando pelo mundo.

Todos os estudiosos islâmicos concordam que é dever sagrado de todo muçulmano, em qualquer idade, promover a jihad (guerra santa) sempre que possível, a fim de submeter o mundo inteiro ao islamismo. Há mais de 100 versos no Corão que falam em lutar e matar em nome da jihad. Um ministro do Gabinete líbio declarou: "A violência é a mais positiva forma de oração dos muçulmanos".

Saddam Hussein, apesar de ter invadido o Kuwait, é idolatrado por milhões de árabes porque seus mísseis "Scud" atingiram pesadamente alvos civis israelenses e ele, repetidamente, faz convocações para que se destrua Israel. Quando Kaddafi esbraveja que "a batalha contra Israel será tamanha que... Israel deixará de existir!", ele fala em nome de cada muçulmano. Maomé, o profeta fundador do islamismo, declarou que "a última hora não chegará antes que os muçulmanos lutem e matem os judeus".

O desejo islâmico de exterminar Israel é ensinado desde a infância. Um ministro da Educação da Síria escreveu: "o ódio que inculcamos nas mentes das nossas crianças desde o berço é sagrado". Um livro de ensino médio do Egito atesta: "Israel não sobreviverá se os árabes se mantiverem firmes no seu ódio". E um livro de quinta série declara: "os árabes não param de agir em direção ao extermínio de Israel". É um ato suicida de Israel trocar terra estratégica pela "paz" se é ameaçado por tamanhos inimigos – mas o mundo o tem forçado a fazê-lo.

O que o islã entende por "paz"?

Maomé mostrou aos muçulmanos como fazer "paz". Em 628 d.C. ele fez um tratado de paz com sua própria tribo kuraish. Dois anos depois, repentinamente ele atacou Meca e massacrou todos os homens. Arafat declarou publicamente: "em nome de Alá... eu o estou considerando (o acordo de paz entre Israel e OLP) tanto quanto nosso profeta Maomé considerou o acordo com a tribo kuraish... Paz, para nós, significa a destruição de Israel..." Não há lugar para o Rei dos judeus! Assim é o islamismo – preste bem atenção!

Armas de aniquilação

As nações muçulmanas estão se armando com mísseis, armas químicas, biológicas e nucleares. A Síria tem fabricado milhares de ogivas químicas, tem enormes estoques de armas biológicas e triplicou seu poderio aéreo e militar desde a guerra de Yom Kippur em 1973. O mundo inteiro sabe que essas armas têm apenas um propósito: destruir Israel. Mas Israel também possui armas nucleares (em novos e eficientes submarinos) e, se necessário, as usará. Então, quem promoverá a paz?

Cristo advertiu a respeito dessa incrível destruição e que ninguém seria salvo na terra se Ele não interviesse para fazê-la cessar (Mt 24.21-22). Essa impressionante profecia anunciava as modernas armas de hoje. Não é de se admirar que o Deus da Bíblia, que por doze vezes chama a si mesmo de"o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó", prometa repetidamente proteger Israel e Jerusalém nos últimos dias! Tendo feito Israel renascer em 1948, Deus completará o Seu propósito. Ele declara:"Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Acaso, eu que faço nascer... diz o Senhor... fecharei a madre?" (Is 66.8-9).

O mundo rebelde

Em sua louca rebelião contra Deus, o mundo faz seus próprios planos e rejeita o "Rei dos judeus" e Sua promessa de paz internacional reinando do trono de Davi em Jerusalém. Um governo mundial humanístico é um ideal que tem sido buscado desde Babel. Em 1921 foi estabelecido o Council on Foreign Relations – CFR (Conselho de Relações Exteriores). No ano seguinte, sua publicaçãoForeign Affairs (Relações Exteriores) afirmou que não haveria "paz ou prosperidade para a humanidade... até que fosse criado algum tipo de sistema internacional...". Em 1934, H.G. Wells declarou: "é preciso que se estabeleça uma fé e uma lei comum para a humanidade... A principal batalha é uma batalha educacional". As crianças estão sendo educadas para rejeitar a Deus e aceitar o Anticristo. Em 1973, no Saturday Review of Education, Gloria Steinem, líder feminista, afirmou que, por volta do ano 2000, "nós iremos, espero eu, criar nossos filhos para acreditarem no potencial humano, e não em Deus".

Em maio de 1947, Winston Churchill declarou: "A menos que se estabeleça e comece a dominar um eficaz supergoverno mundial..., as perspectivas de paz e progresso humano são obscuras e duvidosas...". Em 1948, no artigo UNESCO: Its Purpose and its Philosophy (UNESCO: Seu Propósito e Sua Filosofia), Sir Julian Huxley, o primeiro diretor-geral daquele organismo, explicou que "a filosofia geral da UNESCO deveria ser um humanismo científico mundial, global em sua extensão e evolutivo na sua prática... para ajudar no surgimento de uma cultura mundial única..." O Secretário-Geral das Nações Unidas, Kofi Annan, declarou que "o conceito de soberania nacional" está sendo redefinido e deverá ser colocado de lado. Num avanço rumo a uma religião mundial, "as Nações Unidas estenderam seu papel de manutenção da paz para o território espiritual" e convocaram "sua primeira cúpula de líderes religiosos mundiais".

Decepção com governos humanos

Independentemente do tipo de governo, os governantes são egoístas e opressores. Esse fato tem sido demonstrado repetidas vezes em muitas partes do mundo. A África se livrou do domínio colonial dos brancos. No entanto, ao invés da liberdade prometida, houve nova servidão sob déspotas negros. No lugar de paz e prosperidade, o caos, a pobreza, a intranqüilidade, as guerras étnicas e tribais são crescentes, com negros matando negros e a repetição de golpes e revoluções com que nada se ganha.

O comunismo também já foi uma grande esperança. A revolução comunista na Rússia foi financiada em grande parte por alguns dos homens mais ricos e poderosos da América. Em 1928, John Dewey escreveu no The New Republic que o comunismo, cujo ateísmo obrigatório exaltava, iria "neutralizar e transformar... a influência da família e da Igreja" e, finalmente, atingiria os objetivos estabelecidos no Manifesto Humanista.

Tudo soava tão bem: igualdade para todos. Mas aqueles que impuseram essa "igualdade" eram déspotas em busca dos seus próprios interesses egoístas, oprimindo e roubando quem estava abaixo deles. A corrupção prosperou na Rússia e na China e continua prosperando em cada nação comunista.

A trajetória cruel do islamismo

O mesmo também é verdade em relação ao islamismo. Maomé impôs o islamismo com a espada. Assim que ele morreu, muitos árabes tentaram abandonar o islamismo mas foram forçados a voltar à submissão nas Guerras de Apostasia, em que dezenas de milhares foram mortos. Isso também não trouxe paz. Os companheiros e parentes mais próximos de Maomé lutaram, barbaramente, para conquistarem a liderança, matando uns aos outros em nome de Alá e de seu profeta morto. Milhares de seguidores de Maomé foram massacrados por alguma facção rival.

O islamismo não mudou. Entre 1948 e 1973 houve 80 revoluções no mundo árabe, 30 das quais foram bem sucedidas, incluindo o assassinato de 22 chefes de Estado. Os sunitas, a maior seita islâmica, e os xiitas, a segunda maior, ainda lutam uns contra os outros. Na guerra de oito anos entre o Irã e o Iraque foram usadas 1.000 toneladas de gases venenosos e houve mais mortes do que na Primeira Guerra Mundial. O islamismo não consegue obter paz nem mesmo entre os muçulmanos. No entanto, o primeiro-ministro britânico Tony Blair disse que o islamismo é sinônimo de "paz, tolerância e uma força para o bem". Incrivelmente, nos EUA a Catedral de Cristal (de Robert Schuller) mantém o "Instituto Cristão e Muçulmano Conjunto Pela Paz". Paz? Que paz seria essa?

Ditaduras islâmicas e democracia israelense

Os países islâmicos são ditaduras dominadas por assassinos inescrupulosos e terroristas internacionais como Saddam Hussein do Iraque, Kaddafi da Líbia e Assad da Síria. Em nome de Alá eles prendem, torturam e matam dezenas de milhares dos seus próprios cidadãos e treinam e financiam o terrorismo mundial. Nos territórios da OLP, entregues por Israel, assim como em todos os países muçulmanos, não há liberdade de consciência, de expressão, de religião, de voto ou de imprensa.

Israel é a única democracia do Oriente Médio e ali existem os problemas típicos de uma democracia. A "Terra Santa" está contaminada por drogas, pornografia, prostituição, rebeldia juvenil, estupro, roubos e crimes. Israelenses são jogados uns contra os outros pelo egoísmo. A violência doméstica atinge mais de 200.000 mulheres israelenses por ano. A selvageria nas escolas israelenses se iguala à dos Estados Unidos. Os crimes violentos entre jovens israelenses mais do que duplicaram de 1993 até 1998. Há hostilidade entre israelenses religiosos e seculares e a desilusão com o judaísmo é crescente, especialmente entre a juventude.

Sacrifício pelo pecado

Se Jeremias estivesse vivo hoje em dia, mais uma vez advertiria Israel sobre o julgamento que virá por seu pecado. Israel precisa arrepender-se diante do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. Mas, e se isso viesse a acontecer? Os rabinos não têm como oferecer perdão para pecadores arrependidos. Há mais de 1900 anos eles não têm Templo nem sacrifícios pelo pecado – exatamente como foi previsto (Os 3.4; Lc 21.20-24).

Por que Deus profetizaria e permitiria essa condição? A única resposta lógica é ter enviado Jesus, o Messias: como Cordeiro de Deus, Ele morreu pelos pecados dos judeus e dos gentios. Se a Sua morte na cruz foi o sacrifício maior, então os sacrifícios do Antigo Testamento tornaram-se desnecessários. Essa é a única explicação para Deus ter deixado Israel sem Templo ou sacrifícios por todos esses anos.

As Escrituras hebraicas contêm mais de 300 profecias contando quando e onde o Rei dos judeus nasceria, falando tudo sobre Ele, inclusive de Sua rejeição, crucificação e ressurreição. Todas essas profecias se cumpriram ao pé da letra em Jesus Cristo. Se Ele não é o Messias, então não há Messias. No dia exato revelado pelo anjo Gabriel a Daniel (Dn 9.25), Jesus entrou em Jerusalém e foi aclamado como o Messias, como Zacarias havia profetizado (Zc 9.9). A seguir, Ele foi crucificado pelos nossos pecados e ressuscitou, como os profetas de Israel tinham previsto. Na cruz, sobre a Sua cabeça, Pilatos escreveu a acusação: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus" (Mt 27.37).

A volta do Messias

De acordo com os fatos históricos incontestáveis e os próprios profetas de Israel, os que esperam aprimeira vinda do Messias estão 2000 anos atrasados. A única esperança para Israel é Sua segunda vinda. Tragicamente, será preciso que a batalha de Armagedom aconteça para que Israel reconheça o seu Messias. Quando Javé aparecer pessoalmente para salvar Israel da destruição, todos os judeus vivos verão que Ele é o Homem que foi traspassado e morto pelos seus pecados e ressuscitou, o próprio Messias prometido por seus profetas, a quem eles rejeitaram. Então todo o Israel ainda vivo virá a crer (veja Rm 11.26-27). E o Rei dos judeus finalmente "reinará para todo o sempre"! Por enquanto, Ele oferece perdão, paz, vida eterna e um reinado benevolente no trono de todo coração que se abrir para Ele.

texto selecionado

Irmãos em Rio Grande, RS.

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